domingo, 30 de novembro de 2008

Chefe despreparado!


Um estudo recente, feito pelo Grupo Bridge, mostrou que a maioria dos gestores não estamos aptos a liderar equipes. De 2005 a 2007 a empresa entrevistou 1500 líderes de médias e grandes empresas do Brasil.

O levantamento mostra a seguinte lista:

11,54% Estão aptos a Liderar;

38,43% Precisam se densenvolver e

50,03% Estão despreparados.

Os gerentes do Brasil ainda têm um perfil muito técnico, dêem-no uma máquina e ele sabe de todos os parafusos, um a um, mas dêem-no uma pessoa que ele não vai saber como lidar ou liderar.

As habilidades que mais etão em falta são: flexibilidade para lidar com situações novas, equilíbrio para enfrentar pressão e uma visão mais ampla para tomar decisões.

Depois de vermos aquelas estatísticas, confira o que o mercado realmente necessita:

  • Trabalhar em equipe e desenvolver pessoas;
  • Saber reagir a mudanças, responder a situações novas;
  • Comunicar-se bem por escrito e verbalmente;
  • Equilíbrio;
  • Desenvolver-se sempre.
  • Saber negociar questõe relevantes e gerar resultados;
  • Tomar decisões com uma visão ampla;
  • Saber administrar conflitos e costurar acordos.
Fonte: Você S/A Edição 122.

Posted By: Karen Rodrigues

Conhecer psicologia ajuda a se dar bem nas relações de trabalho

A psicologia estuda o comportamento humano e, por meio dela, podemos nos relacionar melhor com as pessoas, tanto em âmbito pessoal quanto profissional.

"Quando você entende o que te leva a apresentar determinadas atitudes, fica mais fácil melhorar. Você compreende o que te deixa frustrado, feliz, ansioso e, no dia-a-dia, lida melhor com os outros", explica o psicólogo, consultor de empresas e palestrante, Rogerio Martins.

Foco nos sentimentos

O primeiro passo para ser mais tolerante com as pessoas e compreendê-las é entender a si próprio, segundo Martins. "Ao descobrir as origens dos próprios sentimentos e reações, o profissional passa a analisar de forma mais crítica o comportamento do próximo e evita julgamentos prévios", afirma ele.

Supondo que seu chefe tenha sido injusto em determinado momento. Vale a pena questionar por que isso aconteceu, antes de "devolver na mesma moeda". Será que não se trata de uma pessoa insegura? Será que você não tem dado atenção suficiente a ele? Uma das coisas mais importantes que podemos aprender é que o ser humano gosta de atenção, gosta de ser ouvido.

O importante é saber ouvir o próximo, observar e analisar suas atitudes, sem partir de preconceitos. Quem faz terapia, por exemplo, pode transpor o que aprendeu com o psicoterapeuta para o dia-a-dia.

Ninguém precisa se formar em psicologia para se valer de seus conhecimentos no trato com o próximo. É possível ler, fazer cursos rápidos, contratar um coach ou até mesmo fazer terapia. A diferença, explica Martins, é que, enquanto a terapia cuida dos sentimentos no geral, podendo ou não levar em conta questões profissionais, o coaching costuma focar no crescimento profissional.

Vimos que a psicologia é uma das bases para o sucesso de uma organização,pois, onde se tem um ambiente de trabalho feliz, com boas relações, as pessoas passam a gostar mais daquilo que fazem e, se sentem mais motivadas, executando suas tarefas de forma mais eficaz. Nada melhor do que uma relação harmoniosa para se sentir feliz, motivado, com auto-estima dentro de uma organização. Entender os outros, ter empatia em deteminadas situações é fundamental para o sucesso.




by: Nixon Rocha

Meu nome, minha marca.


Pense num refrigerante...
Pense numa esponja de aço...
Pense num canal de TV...
Se você pensou em Coca-Cola, Bombril e Globo, não faz mal; isso é comum.
Mas, por que isso ocorre?
Isso ocorre, creio, porque as empresas têm buscado, a cada dia, formas mais eficientes de alcançar o seu público alvo.
Através do marketing, elas invadem a cabeça das pessoas, influenciam seus comportamentos; suas vontades... Elas aparecem.

É fato que esses nomes, essas marcas, não vêm às nossas mentes, simplesmente, porque possuem belos nomes.
Na verdade, seus idealizadores e gestores souberam, ao longo do tempo, preservar a qualidade dos produtos fornecidos; garantiram o respeito às partes interessadas; demonstraram sua competência na forma de atuar etc.

Agora, vamos fazer de conta que o nosso nome é uma marca; a nossa marca.
Será que, quando pensam num profissional, para indicação à promoção, o nosso nome é o primeiro a ser lembrado?

Assim como essas empresas, temos de construir um belo histórico, enquanto estivermos aqui...
Temos de ter bastante cuidado com as nossas atitudes, na vida profissional e pessoal.
Não podemos ser esquecidos!

Você já deve ter passado por uma situação na qual alguma pessoa chegou até você, cumprimentou-lhe e você não conseguiu lembrar seu nome.
Que situação ruim...
Mas, não se preocupe com isso, também.
O maior culpado por essa situação é a pessoa na qual o nome fora esquecido.
Ela não fez o suficiente para ser lembrada.
Portanto, esforça-te!
Trabalhe direito!
Divulgue a tua marca!
Divulgue o teu nome!
Apareça!

Enfim, “quem não é visto não é lembrado.”.

sábado, 29 de novembro de 2008

Líder Garçom: Uma abordagem da liderança servidora


O Líder Garçom: Uma abordagem da liderança servidora

Lucas Rafael dos Santos
Ao longo do tempo chefes, gerentes e diretores eram reconhecidos como líderes simplesmente por possuírem posições privilegiadas dentro das organizações. Mas nos dias atuais isso já está saindo de moda, na liderança servidora os subordinados acreditam em seu líder, assumem um relacionamento de confiança e é comprometido com a empresa, obtendo maiores e melhores resultados, do que o empregado vigiado e mandado, ou seja, a liderança autoritária.

Existem múltiplos conteúdos escritos sobre estilos de liderança e você já deve ter lido pelo menos um deles. Diversos escritores renomados ou não, se dedicaram e dedicam até hoje a pesquisar e escrever sobre liderança. Dentre os estilos de liderança estudados a liderança servidora se destaca pelos seus resultados eficazes.

O líder servidor “abre os olhos” de seus liderados. Ele tem o brilhantismo natural da paixão pela causa e contagiam os outros com sua coragem e entusiasmo.

A liderança servidora tem a essência de um garçom, que tem a missão de servir os clientes em restaurantes, festas, eventos e Buffet. O garçom dedica na arte de servir bem, busca a satisfação do cliente. O líder servidor tem a missão de servir seus colaboradores ou subordinados dentro da organização, ele conquista o direito de liderar o grupo naturalmente sem necessidades de conflitos, disputas ou pressões.

Muitos líderes são colocados nas organizações e são acobertados pela hierarquia e se colocam como superiores, impondo suas idéias, opiniões e pensamentos a seguidores, subordinados e dependentes. Neste modelo não existe comunicação ou diálogo, esta liderança não possui perfil ideal de um bom líder e acabam frustrando e “queimando” talentos. E para que isso não ocorra às pessoas podem desenvolver as características do líder servidor. Jesus Cristo considerado por milhões de pessoas o maior líder do mundo, pelo seu amor a humanidade, pelas suas atitudes, poder de influenciar, trabalho em equipe e principalmente o estilo de liderança servidora disse: “Quem quiser ser líder deve ser primeiro servidor. Se você quiser liderar, deve servir.”

O líder garçom se entrega inteiramente a uma causa e trabalha duramente para levar suas idéias ou mensagens em benefício do maior número de pessoas. Jesus confiou em doze homens (seus discípulos), e em três anos os conheceu, os ensinou e se humilhou. Cristo se fez como igual e após a sua partida, os discípulos continuaram a sua missão. Missão esta que permanece acesa até hoje no coração da humanidade.
Jack Welch destacou que “O mundo pertencerá a líderes resolutos e movidos pela emoção (...), a quem não apenas possui grandes reservas de energia, mas também for capaz de energizar seus liderados.”

O grande guru da administração, Peter Drucker, diz: "A única definição de líder é alguém que possui seguidores. Algumas pessoas são pensadoras. Outras, profetas. Os dois papéis são importantes e muito necessários. Mas, sem seguidores, não podem existir líderes."

O garçom serve sem olhar crença ou raça, sem observar se a pessoa tem ou não poder aquisitivo, ele deve encantar o consumidor com o seu bom atendimento, compromisso e dedicação. O garçom está muitas vezes em uma posição de humilhação, mas ele permanece firme em suas atividades, mesmo passando por adversidades, o seu cartão de visitas, o sorriso, permanece consigo. Você pode me indagar qual a relação do líder servidor com o profissional garçom? Acredito que sejam as características do garçom e da liderança servidora de bem servir, humilhar-se, dedicar-se, relacionar-se de igual para igual para sobreviver o dia-a-dia e alcançar êxito, sucesso e objetivos.

James C. Hunter autor de “O Monge e o Executivo” acredita que liderar não é ser “chefe”. Liderar é servir. Embora “servir” tenha conotação de fraqueza para alguns, a liderança servidora pode ter um impacto positivo em nosso desempenho como pais, treinadores, cônjuges, professores, pastores ou gerentes. Afinal, todos querem se tornar os líderes que as pessoas precisam e merecem.

Pense nisso e desenvolva a sua liderança servidora. Ao encontrar um garçom tome nota...



Postado por: Tayan Lima

Venda Mais Atendendo Melhor

Uma das coisas mais importantes que um consumidor adquire, além dos produtos que ele almeja é a satisfação em ter realizado um bom negócio, sentindo-se respeitado e valorizado. Mesmo os consumidores que já possuem opinião formada sobre os produtos ou marcas que desejam comprar, esperam ser atendidos de forma diferenciada e exclusiva.

Esperam ser atendidos de forma diferenciada porque estão dando a oportunidade à empresa em tê-los como clientes. Logo, se houve esta oportunidade, nada mais justo do que superar suas expectativas os atendendo de forma especial e diferenciada. Também devem ser atendidos de forma exclusiva pois cada pessoa tem suas características, necessidades, desejos e expectativas individuais.

Dependendo do atendimento realizado, terá uma percepção da empresa e irá formar sua opinião (positiva ou negativa) sobre ela. Obviamente todos devem ser tratados com respeito, ética e profissionalismo, igualmente, mas de forma diferenciada e exclusiva pois cada pessoa possui seus valores pessoais e devemos saber identificá-los e respeitá-los.

Atender não se limita a vender e vender não se limita a atender. Atender é buscar compreender os anseios de seus clientes e as melhores formas de atingir seus objetivos e expectativas. Vender é disponibilizar os produtos (ou serviços) que melhor vem de encontro às necessidades de seus clientes apresentando um excelente custo benefício.

Podemos entender então que uma excelente venda com um atendimento perfeito, nada mais é do que a demonstração de interesse em compreender as necessidades e condições de cada cliente, oferecendo assim, os produtos e serviços que melhor venham de encontro com suas necessidades, expectativas e possibilidades, resultando a obtenção de uma percepção satisfatória da compra.

Os clientes podem avaliar os produtos antes, durante e após a compra e assim definirem seu nível de satisfação. Já o atendimento torna-se mais sensível a forma de avaliar a satisfação pois o profissional de vendas, tem apenas uma chance de criar uma boa primeira impressão.

Por mais semelhantes que sejam os interesses dos consumidores, todos são únicos e precisam ser tratados de forma diferenciada e exclusiva. Agregue valor a sua venda, através de seu atendimento e pós venda. Há várias oportunidades para pesquisarem preços e marcas, mas para serem atendidos com a satisfação desejada, depende apenas de você.



by: Nixon Rocha


sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Eu ou Nós?

Eu ou Nós?
Luiz A. Costacurta

O downsizing, a terceirização, os grandes gurus, os consultores, enfim, todos "entendidos" na área de management, tudo nos conduz à era do grupal, trabalho em equipe, sinergia etc. Isso em detrimento de um processo de individualização que, durante muito tempo pareceu ser uma das essências do capitalismo. (especialmente o modelo americano).

Quando mais observamos a vida empresarial encontramos uma discrepância entre o discurso (equipe) e a ação (individualidade).

A nosso ver tal acontece porque o sistema organizacional, educacional e os estilos gerenciais induzem à individualidade, trazendo o efeito de uma causação circular, um alimentando ao outro, continuamente.

Vamos analisar alguns indicadores dessa discrepância, considerando os diversos segmentos da vida empresarial, até mesmo pessoal, em alguns casos.

Currículos: A maioria dos currículos é escrita na primeira pessoa do singular; a impressão que fica é que a pessoa sempre fez/conseguiu tudo sozinha, nunca tendo trabalhado em equipe. Será que o futuro empregador apreciaria isso?

Sistema de Reconhecimento: É muito comum um executivo solicitar um trabalho a um grupo de pessoas. Os resultados são excepcionais, mas em vez de elogiar o grupo, individualiza o reconhecimento.

Sistema de Avaliação de Desempenho/Competências: Se o sistema vigente na empresa for desenvolvido para premiar os "feitos" individuais, desprezando a qualidade de uma atuação grupal, por que o funcionário/executivo vai querer trabalhar em equipe?

Monopolização de Informações: Para muitos executivos informação é poder e para seu uso exclusivo. A era do conhecimento implica na rapidez do compartilhamento desse conhecimento, uma das conseqüências desse compartilhamento é uma abertura coletiva de corações e mentes que induz ao trabalho em equipe, ajuda mútua, motivação para cooperação.

Contatos Externo-Internos: O executivo que acredita no trabalho em equipe, distribui equilibradamente entre seus subordinados a responsabilidade pelos contatos com clientes internos/externos/fornecedores/comunidade/imprensa etc. A idéia é que o autor seja também o divulgador do trabalho, informação etc. Pode até haver filtros e controles por parte do executivo, inclusive sua presença. O que não é muito ético é um fazer e o outro receber os "louros". É um caso típico de apropriação indébita da propriedade intelectual.

Símbolos: Há alguns símbolos que fazem parte do comportamento dos executivos e que demonstram seu culto à individualidade; sentar-se sempre à cabeceira da mesa, ter sempre a primeira (e última) palavra, delegar, mas controlar a toda hora, falar num tom de voz mais alta, cortar a palavra dos funcionários. Na maior parte das vezes essas demonstrações de superioridade, culto à hierarquia inibem o trabalho em equipe.

Sistema Interno de Reconhecimento: A maioria dos executivos vem de funções de natureza técnica, quando o reconhecimento por um bom trabalho decorre da eficácia individual ("meter a mão na massa"). Na posição gerencial é fundamental alterar esse referencial de reconhecimento, pois a competência do executivo será medida pela capacidade de fazer o grupo atuar harmoniosa e sinergicamente na busca de resultados.

Verdade/Amor ou Verdade/Desamor: A motivação para se dar feedback é imprescindível para o trabalho em equipe; fundamental para que a outra parte entenda esse feedback como um ato de contribuição para melhoria do desempenho (verdade/amor) e não como uma forma de ferir/melindrar/destruir (verdade/desamor). Privacidade, equilíbrio entre elogios e críticas, momento adequado, são características de um feedback construtivo. (Verdade/Amor).

Ouvir: O executivo que consegue ouvir tudo que sua equipe tem a dizer antes de falar, estará demonstrando empatia e reconhecendo a importância da contribuição de seus subordinados, parceiros, até evitando direcionar contribuições para determinado sentido (normalmente o que representa sua opinião).

Fatos ou Opiniões: O trabalho grupal sempre será mais eficaz se o executivo e sua equipe trabalharem primeiro os fatos e depois as opiniões. Os primeiros aproximam as pessoas (são pouco suscetíveis a divergências); já as opiniões separam as pessoas.Uma relação que começa com a exposição de fatos ajuda a construir uma base sólida para aceitação de opiniões divergentes.

Concordâncias e Discordâncias: Todo trabalho em equipe incorpora concordâncias e discordâncias. O executivo experiente (e grupal) busca sempre iniciar os trabalhos pelas concordâncias, facilitando a criação de um clima de cooperação no âmbito do grupo.

Conhecimento Pessoal da Equipe: Quanto maior for o conhecimento, por parte do executivo, das características comportamentais dos membros do seu grupo, maior será sua eficácia como potencializador dos resultados da equipe. Tão importante quanto um bom argumento são as diferentes formas de apresentá-lo a pessoas com características diferentes.

Eu ou nós? A escolha será sempre sua, leitor; vale lembrar que a pior postura é a coluna do meio, ou o pendor por um estilo variável.

Seus subordinados, pares, clientes e fornecedores necessitam saber, tão cedo quanto possível em qual "time" você joga, pois transparência é o nome do jogo, quando se fala em trabalhar em equipe.





Postado por: Tayan Lima

Caracteristica de um verdadeiro líder


A complexidade humana nos faz pensar de todas as formas para atingir o grau maior de consciência dos deveres e atitudes favoráveis que queremos que ele desenvolva em prol de nossas organizações. Logo, para essa tarefa árdua buscamos um profissional qualificado com títulos e mais títulos... e esquecemos de algumas caracteristicas fundamentais que o profissional deve ter. Não podemos perder tempo-"time is money" e para aproveitar o cargo de gerente, colocamos um colaborador mais velho da empresa ou aquele que vende muito... ledo engano! Algumas empresas cometem este erro o tempo inteiro, dificultando o processo da produtividade de todos os envolvidos.O poder é muito diferente de autoridade! Para impactar o desempenho positivamente dos subordinados, o líder deve:
incentivar riscos;
delegar autoridade e responsabilidade;
incentivar a excelência;
proporcionar oportunidades de desenvolvimento e aprendizagem;
oferecer reconhecimento do desempenho;
ouvir e oferecer feedback;
reconhecer as necessidades individuais E para criar o clima favorável de coloboração, ele deve...
Comunicar os planos e cronogramas;
promover um ambiente de educação continuada;
ser aberto a idéias e alternativas;
manter a imparcialidade e a ética;
comunicar as diretrizes para progressão na carreira;
promover o trabalho em equipe e sua qualidade;
comunicar o progesso individual Precisamos de grandes líderes que estejam preparados para as mudanças no ambiente interno e externo, que promova uma sinergia em prol do crescimento de nossas empresas.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Aprenda a tomar decisões corretamente!


O que vc vê?

Uma espiral certo?
Errado!

Vários Círculos!

Passe seu dedo numa das partes da "espiral" e se surpreenda! A cada volta na "espiral" vc volta para o mesmo lugar de onde começou! Chamam-se círculos concêntricos!
Para a ilusão de ótica não existe soluções, por mais que os cientistas e neurcirurgiões ainda não conseguiram "consertar" isto.
Mas análises errôneas ocorrem tanto nas ilusões de ótica quanto no dia-a-dia. Principalmente, no âmbito profissional.

Para nós, futuros gestores, vale a pena a dica dos "3 porquês", para tirar qualquer dúvida antes de tomar uma decisão importante.

Ex.: Por que eu curso adm.?

- Porque eu adoro adm.

Por que?

-Por que eu me identifico com o curso e se encaixa na minha vida perfeitamente.

Por que?

-Por que além de ser uma área com diversas abragências, me proporciona satisfação ao exercê-la!



Viu? Fica a dica para analisar situações corretamente, em qualquer momento da vida!

Fonte: administrando.net

Posted by: Karen Rodrigues

Brazil para inglês ver


Brazil para inglês ver
Paulo Henrique de Araújo

Recentemente, em viagem à Inglaterra, pude aprender e notar quanto uma cultura influencia a forma de viver de um povo. Não que lá seja muito melhor do que aqui, ou que nossa terra seja muito melhor do que a deles.


Apenas são diferentes, e sem o intuito de julgar ou criticar ninguém penso que posso compartilhar algumas lições com vocês. É claro que, viver em um país onde as regras são claras, as leis é bem mais cumprido, em muito ajuda e contribui para a produtividade e crescimento econômico. O que mais me chamou a atenção é a forma como o cliente é atendido. Se você entra em alguma loja, dificilmente vem o vendedor com a fatídica pergunta: - Posso ajudar? Lá os preços estão bem visíveis em prateleiras e gôndolas e a preocupação maior é em expor o produto ou mostrar sua utilidade. Em Londres, bem próximo a Oxford Street, famosa por seu forte comércio, visitei uma loja de brinquedos.

Os vendedores, o tempo todo, ficavam expondo e, literalmente, brincando com os mesmos. Era um correndo com uma enorme bola para lá, o outro com maquininhas de fazer bolas de sabão para cá, carrinhos com controle remoto em pistas próprias ou nos corredores da loja. Em nenhum momento fui abordado, mas sim fiquei impressionado com o ambiente que lá se criava. Por este pequeno exemplo podemos revisar o nosso conceito de criatividade nos negócios que, independente de tamanho ou área de atuação, é o maior diferencial que sua empresa pode ter.

Algumas dicas práticas:


Criatividade é fazer o simples funcionar.

Querendo ter uma grande idéia, algo que vai revolucionar o mundo? Coisa para poucos. A grande maioria das pessoas pensa que para ser criativo tem de ser um grande artista ou realizar grandes feitos. Também, é claro. Mas a verdadeira criatividade está na capacidade de colocar uma idéia em prática. Não importa o tamanho, saiu do papel, virou realidade você pode se considerar uma pessoa criativa. Associe sonhos, imaginação, com realização. É preciso pesquisa, planejamento e capacidade de execução. Lembre-se que dizia o grande mestre: 1% de inspiração e 99% de transpiração. Teve uma idéia: mangas para cima e ao trabalho!

Equipes criativas precisam de ambientes criativos.

O trabalho é aquela mesmice, os móveis estão sempre no mesmo lugar, as políticas são as mesmas? Tudo é sempre igual? Mude. Não mude tudo o tempo todo, mas mude o que precisa ser mudado. Sua equipe precisa de estímulos para dar idéias e fazer acontecer. Sua equipe é como aquele cliente, muito especial que garante o sustento de sua organização. Portanto crie estímulos para que ela contribua para o crescimento de sua empresa. Crie um ambiente diferenciado, alegre, iluminado. Ambiente tem a ver com instalações físicas, mas com boas políticas e diretrizes também. Respeito mútuo, comunicação clara, feedbacks regulares. O seu discurso deve ser condizente com a ação. Evite falar uma coisa e fazer outra.

Crie circunstâncias positivas.

Clemente Nóbrega, brasileiro e um dos maiores pensadores de administração do mundo, nos ensinam que devemos aprender a observar as circunstâncias em que nossos clientes compram. Confesso que na loja de brinquedos fiquei muito à vontade e feliz sem a presença de um vendedor que ficaria insistindo para que eu levasse algo. As circunstâncias e o ambiente criado me levaram a meio que sem querer gastar mais do que planejado. Como anda o atendimento de sua empresa? É exatamente igual a todos os seus concorrentes ou similares? Produtos hoje é commodities, é tudo muito parecido. A diferença está na criatividade que sua empresa tem para criar uma circunstância que leve o cliente ao impulso ou desejo de comprar. Faz tempo que as padarias não vendem pães e doces. Vende o sabor, o prazer de adoçar a vida, a conveniência. Posso citar alguns pontos como vitrine, decoração, a capacidade de me fazer sentir água na boca. O produto ter qualidade? É o básico, o mínimo, obrigação, e não um diferencial.

De gênio e louco todo mundo tem um pouco.

Essa fase é quase um mantra. Se sua empresa é pequena e tem pouco dinheiro, você precisa apostar na criatividade para sobreviver. Mas se sua empresa é grande e tem muito dinheiro, você também precisa apostar na criatividade para sobreviver.

O que quero dizer aqui e que sua capacidade de competir e de crescer é diretamente proporcional a sua capacidade de acreditar no potencial criativo de sua empresa. Não somente de um grande líder, ou de algum iluminado. A liderança tem o papel de desenvolver a criatividade em sua equipe, de torná-la pró-ativa e este é um trabalho árduo, de longo prazo e diário, não feito somente na base de seminários ou frases de efeito. A questão aqui é acreditar que podemos ser diferentes e depois fazer com que os outros, sejam eles clientes, fornecedores ou comunidade, acreditem também. Criar fama dá trabalho.

A fama de que o seu atendimento é diferenciado, que a comida do seu restaurante tem um tempero especial, ou alguma receitinha secreta da vovó, que a sua assistência técnica é rápida e eficiente. Algo que gere comentários positivos e que torne o seu cliente o seu maior vendedor. Todos conhecem vários exemplos de empresas que fazem acontecer, apostam na diferença, têm paixão em servir.

Em todos os casos podemos notar um aspecto comum, lá existe um clima contagiante, uma meta, um objetivo a ser perseguida, a clara visão que a melhoria deve ser contínua, que as pessoas são seu maior diferencial. Agora é hora de você criar o seu próprio case de sucesso, e quem sabe um dia algum visitante inglês volte para a terra da Rainha encantado com o nosso jeito tupiniquim de ser. Pode apostar que esse é nosso maior diferencial.


Postado por: Tayan Lima

O que as empresas inteligentes estão fazendo para manter e motivar seus melhores funcionários?

Motivação é o desejo, força, necessidade ou outra característica interna à cada pessoa que a leva a buscar a sua satisfação. Então aqui vão algumas idéias e dicas que você mesmo pode colocar em prática na sua empresa, fazendo com que trabalho se torne sinônimo de prazer e realização pessoal:

1. Autorize seus gerentes a andarem com vales no bolso, para que eles possam dar um almoço de prêmio imediatamente a alguém que esteja fazendo algo extraordinário.

2. Mande cartas para a casa dos funcionários, dando-lhes parabéns pelos resultados. (Com certeza eles vão mostrar para toda a família!).

3. Se você tiver um estacionamento na empresa, crie uma vaga para o funcionário ou vendedor do mês.

4. Deixe a pessoa tirar um dia, a tarde ou a sexta-feira de folga.

5. Em aniversários, encarregue-se de comprar bolo, docinhos e refrigerantes. Se não puder, pelo menos organize uma “vaquinha” entre todos os colegas.

6. Dê um prêmio (dinheiro, medalhas, troféus, etc.) no aniversário de entrada da pessoa na sua empresa.

7. Promova almoços e jantares regulares entre os membros de equipes.

8. Faça vídeos de treinamento para novos funcionários usando funcionários antigos.

9. Pague a inscrição dos funcionários em seminários, eventos e palestras. Peça que eles façam uma apresentação depois para a equipe inteira.

10. Compre ingressos para o cinema, teatro ou jogos de futebol, e combinem de ir todos juntos.



AUTOR: Raúl Candeloro

http://www.guiarh.com.br/z94.htm



Postado por: Daniel Lima

Como conhecer a cultura organizacional

As empresas de sucesso deste terceiro milênio deverão repensar as maneiras tradicionais de considerar a cultura organizacional e o comportamento humano nas organizações. O impacto da visão da moderna teoria da física dos comportamentos complexos, que reforça e aprofunda a noção sistêmica ou da visão da globalidade dos sistemas, nos leva a raciocinar de maneira diferente das atuais práticas gerenciais.
A moderna noção de complexidade constata que os processos culturais e os processos das personalidades são idênticos ou com graus de complexidade interdependentes: não existe personalidade fora da cultura, e não existe cultura que não seja o ordenamento de regras comportamentais.
Personalidade e cultura são compostas de regras e valores assumidos pelas pessoas, em suas relações interpessoais, nas estruturas de poder socialmente definidas ao longo do tempo. Além disso, não podemos estudar esses fenômenos dissociados do sistema nervoso, pois todos esses processos se realizam no corpo humano, e hoje não há como estudá-los separadamente, sem cair em uma forma de reducionismo. Esses conceitos são pouco compreendidos ou indevidamente utilizados porque foram mal estudados.
Os tradicionais setores de recursos humanos não perceberam ainda as conseqüências nefastas da aplicação de conceitos que têm como base a falsa distinção entre o comportamento humano, por um lado, e a cultura organizacional, por outro. Como exemplo, temos a definição do perfil psicológico ou da personalidade nos critérios de seleção, sem se considerar que os comportamentos futuros das pessoas que estão sendo selecionadas serão influenciados pela dinâmica das relações de poder sancionadas pela tradição da cultura da organização.
Não adianta selecionar pessoas com marcantes características assertivas e\ou de comunicabilidade para trabalhar em culturas autoritárias e centralizadoras, onde essas potencialidades não poderão expandir-se ou serão até mesmo origem de conflitos interpessoais. Outro exemplo: fazer pesquisa de clima organizacional sem questionar as relações de poder na organização. Pesquisando as relações de poder poderemos conhecer mais facilmente o grau de satisfação, motivação e criatividade dos membros das culturas organizacionais.
Muitas propostas de desenvolvimento gerencial fracassam por não conseguirem associar novas práticas gerenciais à mudança nos pressupostos básicos que fundamentam os valores culturais. O que adianta trabalhar a abertura nas comunicações se a cultura for machista e não compreender que o medo é uma emoção de homens e mulheres, que permeia as relações de poder e que deve ser trabalhado? Fazer treinamentos em comunicação, motivação, administração do tempo, técnicas de liderança, planejamento estratégico, programas de qualidade e tantos outros sem questionar os valores das organizações é fazer metafísica, ou seja, é querer ir além da realidade humana.

AUTOR: Raphael Roale

A cultura organizacional determina o próprio comportamento das pessoas dentro da empresa, sentir a forte pressão social e perceber tal influência , sem dúvida faz parte de uma experiência única e pessoal. Os valores, crenças e experiências são os primeiros fatores para formação da cultura, complementados pelos costumes éticos e étnicos e são características cruciais para avaliar a cultura da empresa.

Postado por: Daniel LIma

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Geração Y é apontada como individualista; será que é culpada por comportamento?

Dizem que ela é a geração do individualismo, admirada por seu ímpeto, mas criticada por sua falta de compromisso. "Os profissionais da geração Y estão muito mais compromissados com seu próprio crescimento do que com o da empresa", afirma a psicóloga clínica do Grupo Nelson Paschoalotto, Mariana Mondelli.

"Se o jovem passa um ano em uma empresa, mas sente que não está atingindo seus objetivos ou que seus esforços não estão sendo reconhecidos, não pensa duas vezes e muda para a concorrência".

"Antigamente, a relação empresa/funcionário era marcada pela submissão deste último. Mas, com a geração Y, são eles que ditam as regras. Eles dão sugestões, têm idéias inusitadas, inovam. Logo, têm muito a agregar. O lado negativo é que nada os satisfazem e sua busca pela ascensão não tem limites", acrescenta ela.
O rei da empresa
A diretora da consultoria de imagem RMML, Renata Mello, concorda. "Há jovens com 28, 29 anos em cargos de diretoria. Eu diria que esses são os gênios, mas nem todos conseguem segurar o rojão", diz ela, ao lembrar que as empresas depositam muita fé nesses profissionais, deixando clientes e projetos inteiros nas mãos deles. Mas é preciso ter calma.

"Se não tiver ninguém do lado orientado e impondo, o jovem líder da geração Y pode se sentir dono da empresa. Ele vira rei. Porém, quando surge um problema que não consegue resolver, surta e muda de emprego", garante Renata.

Cuidado com generalizações
Para Silvio, um dos principais erros que estão sendo cometidos pelas empresas é a generalização desses jovens talentos. Nem todo mundo que nasceu na década de 80 pensa e age da mesma forma.

"Os jovens são diferentes e pensam diferente. Não dá para estereotipá-los. Esse tipo de generalização é muito comum nas empresas, mas estas precisam, na realidade, conhecer os valores e expectativas de cada um".

As empresas tem que saber lidar com as pessoas da geração Y,pois, elas mudam muito rápido de idéia e sempre querem novos desafios. Portanto, a empresa deve sempre deixar essas pessoas com vários desafios a fazer, para que elas possam se sentir comprometidas com a empresa e, não buscar nenhum outro desafio em outras empresas. E também esse comportamento cria uma certa tensão dentro da organização.



Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/geracao_y_e_apontada_como_individualista_sera_que_e_culpada_por_comportamento/18976/



by: Nixon Rocha

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Faça uma ótima apresentação de trabalho


Esse post é de utilidade pública. Onde não condiz com mundo profissional, mas nosso mundinho atual: a Graduação.

Aqui vão algumas dicas para fazer uma apresentação de trabalho na sala de aula que com mais alguns toques especiais rederão muitas notas 10.0!

Antes de tudo, se vc tiver muito, mas muito medo de apresentações públicas, daqueles que não consegue lembrar de nada que estudou dias afins, passa mal, sua frio, quer sair dali correndo, não consegue encarar seu público, etc. Procure ajuda psicológica. Vc deve ter algum travamento que deve ser estudado a fundo.

Já aquele friozinho na barriga e aquela gagueira inicial, são normais. Depois passam se vc seguir direitinho as dicas abaixo:
  • Leia, mas leia muito sobre o assunto, até dominá-lo e se sentir seguro para explanar sobre ele sem medo. Ali, na hora da apresentação, vc está a frente, ninguém da platéia está sabendo mais que vc sobre aquele assunto. Tenha isso em mente e vc estará seguro de tudo que falar;

  • Separe mentalmente os tópicos mais importantes, tanto nos slides quanto em sua apresentação oral. Assim, as idéias e assuntos não ficam embaralhados a ponto de se peder no que fala e se tornar repetitivo;

  • Treine antes sua apresentação para alguém de sua família, amigos, professores, se puder até grave em câmera para depois ver onde está errando;

  • Memorize alguns detalhes técnicos, que ninguém mais saiba, do seu assunto. Vai parecer que vc sabe a fundo o assunto e passou o fim de semana inteiro estudando para a apresentação :-);

  • Em slides escolha cores suaves que não contrastem com seus tópicos, exponha figuras ao lado do texto para melhorar a visualização, faça de 6 a 10 slides para não ficar cansativo e finalize com um agradecimento formal.

Acrescente alguns toques pessoais que agreguem valores positivos para sua apresentações e colecione elogios!



Posted by: Karen Rodrigues

Formação Acadêmica X Atitude


Formação Acadêmica X Atitude
Paulo Henrique de Araújo

Uma boa formação acadêmica é imprescindível para a sua carreira. Com o diploma já é difícil, imagine sem. Mas também todos conhecem casos de pessoas e mais pessoas que tiveram pouco estudo e se deram muito bem na vida. Estudar é bom, faz bem, mas não é tudo na sua carreira. Sem estudo, hoje em dia, é difícil prosperar, mas faz tempo que um diploma não é mais garantia de sucesso.

Vamos analisar direito essa situação para que não fique algo incompreendido e, pelo amor de Deus, nem pense em trancar sua faculdadeAlgumas dúvidas freqüentes, principalmente dos mais jovens, que são:

Devo fazer um curso superior? Rufem os tambores! A resposta é: SIM! Quem tem curso superior, em média, ganha mais de quem não tem. É uma experiência única na vida de qualquer pessoa e ainda lembro que apesar de que, apesar de nos últimos anos surgirem faculdades e mais faculdades, ainda são poucos os que conseguem terminar o seu curso pelas mais variadas razões. Caso a vida lhe dê uma oportunidade dessas, não a perca. É um passo de extrema importância para o futuro de sua carreira.

Minha faculdade não é de primeira linha. O que faço? Faça aquilo que todo professor lhe diz: “Quem faz o curso é o aluno!” A verdade é que poucos pouquíssimos mesmos conseguem fazer uma universidade de primeira linha. Caso você seja um destes felizardos, parabéns; caso não seja, entenda que você vai encontrar professores super bem intencionados, mas fracos, outros bons, mas que detestam dar aulas, enfim vai ter de tudo, que inclusive existe nas instituições de primeira linha. Não se deixe abalar e compense isso com muita leitura, participação em congressos e seminários, visitas a empresas, faça todos os estágios possíveis e imagináveis. Aproveite ao máximo tudo o que sua faculdade ou o mercado oferecer e lembre-se sempre que você é o maior responsável pela sua formação.

Profissão estudante? Certa vez, recebi um e-mail indignado de uma pessoa que dizia ter três cursos superiores e que estava desempregada e passando sérias dificuldades. Perguntei sua formação, ao que ela prontamente respondeu:

Arquitetura, Educação Física e Biologia. Eu logo respondi: “Minha filha você é boa em quê? Cadê o foco?” É uma boa opção ter mais de um diploma, mas cuidado com o andor, senão fica a vida inteira estudando e prática que é bom, nada. E pense em fazer cursos que se inter-relacionam, como Administração e Economia, por exemplo, a não ser que você deteste o curso atual e queira dar uma grande virada em sua vida. Alie estudo e prática. Mesmo uma pós-graduação eu sugiro sempre que seja feita após, pelo menos, dois anos de formado para ser mais proveitosa.

O que faz a diferença? É aliar o estudo com a atitude. Ser pró-ativo, aprender a trabalhar em equipe. Não ficar enfurnado dentro da sala de aula ou de bibliotecas.

Vá conhecer a prática! Além do que, quando estudantes, podemos errar muito mais; fazer perguntas bobas à vontade. Seja curioso e prestativo. Tente fazer estágios em consultorias ou em empresas que podem lhe dar uma noção maior do todo. Assim você vai estudar muito mais, querendo ou não. Peça para atuar nas mais variadas áreas e perceba que, em alguma delas, você vai se identificar mais. Invista nesse seu talento e vá fundo nesse assunto.

Especialista ou Generalista? Essa dúvida um professor de minha universidade me tirou rapidinho. Ele disse: “Você prefere operar com um cirurgião especialista ou com um médico clínico geral?” Creio que você tem de saber um pouco sobre tudo de sua área de atuação, mas é fundamental ser muito bom em alguma coisa.

Mesmo porque, não dá para ser bom em tudo. Você vai ser reconhecido por alguma competência maior, quanto mais você investir nela melhor.

Como vimos, uma boa formação acadêmica é a base do seu futuro e não pode ser negligenciada, mas não vai ser lá uma grande diferença ser você não souber colocar em prática o que aprendeu, e o mais importante: estar sempre disposto a aprender mais, aliando sempre teoria com a prática

Postado por: Tayan Lima

SABEMOS ADMINISTRAR O NOSSO TEMPO?


Porque será que apesar de um dia ter 24 horas, parece que para algumas pessoas ele tem bem menos? A resposta é muito simples e mesmo assim as pessoas ainda não entenderam. Chamamos isso de Administração do Tempo, ou seja, a forma como conduzimos o nosso ano, mês, dia enfim, a nossa hora. Outro dia conversando com um colega ele me questionava que sentia-se impotente, incapaz, pois tinha a sensação de que “seu dia” tinha menos de 24 horas uma vez que não conseguia cumprir todos os compromissos assumidos, claro que tivemos uma discussão saudável e percebemos que o problema era simplesmente a má administração do seu tempo ou a falta de planejamento para o seu dia, apesar de constatar que o e mesmo possuía uma agenda mas que nem sempre a “obedecia”.A partir daí fiquei mais interessada pelo tema e resolvi fazer alguns questionamentos com pessoas de diversos segmentos e venho percebendo cada vez mais esse problema de Administração do Tempo.O que falta na verdade, além de planejamento é primeiramente priorizar, ou seja, elencar o que realmente é necessário que se faça no decorrer de um determinado dia? Quais são os meus objetivos? Por que deveria fazer isso? Que resultados positivos isso irá me trazer? Resumindo: O que? Para que? Por quê? Penso que a partir do momento em que conseguir responder a estas perguntas simples, conseguiremos cumprir toda a nossa programação diária.Se pararmos para pensar, e fizermos um pequeno exercício de memória, iremos perceber que muitas vezes no afã de tentar fazermos tudo, cumprirmos tudo ou ainda assumirmos tudo, vemos que é humanamente impossível honrar todos os compromissos, uma vez que não houve planejamento e o que é pior, assumimos algumas tarefas que poderiam ser feitas em qualquer outro dia, sem necessariamente ter que ser neste dia em que a minha agenda já está sobrecarregada.E você que está lendo este artigo, como anda o seu tempo? Percebeu que criamos o hábito de dizer Ah, não tenho tempo! Sem pelo menos prestar atenção ao que realmente está sendo sugerido, nem precisa ser relacionado ao trabalho, pelo contrário mesmo se tratando do nosso lazer, dizemos não tenho tempo.Pois aqui vai uma sugestão de quem (cá entre nós) está tentando superar este conflito de administração do tempo, quando queremos achamos tempo para tudo, costumo brincar com os meus alunos quando começam a reclamar que estão sobrecarregados de trabalho seja acadêmico ou profissional, digo-lhes sempre o seguinte: Há alguém aqui que não tem tempo para namorar? Claro que não. Lógico que falo em tom de brincadeira, afinal, administrar o tempo não significa apenas arranjar tempo para namorar, é muito mais complexo. Então amigos vamos à luta que o dia terá sempre 24 horas para todos, basta apenas sabermos administrá-lo.

postado por Wagner Araujo

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Informação Errada!


News!

Um erro num anúncio das Casas Bahia, a maior rede de varejo de produtos eletroeletrônicos do País, causou confusão hoje em lojas da empresa no Rio, onde tem 91 unidades. Na rua Uruguaiana, centro da cidade, pelo menos 200 pessoas queriam comprar à vista uma TV de LCD de 26 polegadas por R$ 119. O preço real era R$ 1.399,00, mas foi publicado erradamente num encarte publicitário.
Por causa do tumulto de clientes que lotaram a loja, a polícia teve de ser acionada e a gerência decidiu baixar as portas horas antes do fim do expediente. A direção das Casas Bahia informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que o anúncio foi veiculado em 10 Estados do País, mas apenas no Rio houve registro de reclamações.

"A Casas Bahia informa que houve um erro no encarte enviado aos jornais na condição a prazo para a compra da TV 26 polegadas LCD, a ser comercializada a partir do valor de R$ 1.399,00 à vista. O valor de R$ 119,00 refere-se ao plano para pagamento a prazo em 20 parcelas, conforme consta no anúncio e não para aquisição à vista. A rede já providenciou e colocou errata do anúncio em todas as lojas do Rio de Janeiro e o fará novamente amanhã nos jornais", informou a rede de varejo.

É galera, informação errada gera prejuízos, e muitos!

Fonte:
http://www.portalexame.abril.com.br/

Posted by: Karen Rodrigues.

Fica, talento, fica!

Muitas empresas pensam em como reter seus talentos e fazer com que eles tenham um melhor comprometimento com elas. Atração de talentos é um desafio enfrentado por todas as empresas,não importa o setor da atividade,mas, não basta ser um ímã para estes, tem que reter esses talentos na organização. Essa preocupação leva as empresas a adaptar diferentes estratégias para que esse talentos tenham motivação dentro da empresa, para que eles nao busquem outras organizações. Ou seria motivações?
Para isso as empresas aumentaram o treinamento e o desenvolvimento desses novos talentos, fazendo com que eles tenham desafios dentro da empresa, deixando-os motivados e em constante evolução, eles não páram num determinado nível, eles sempre vão aprender coisas novas, se aprimorar e dessa forma as empresas acreditam que eles podem se sentir motivados e comprometidos com elas.
Para reter esse talentos a empresas tem que saber muito bem as suas estratégias e sempre procurar inovar para que esses talentos busquem o maior comprometimento com a empresa, afinal, eles sempre querem estar onde há oportunidade de crescimento.
As empresas que não colocam desafios para esses novos talentos terão uma convivência curta com esses talentos,pois, eles irão em busca de desafios e oportunidades de crescimento.



Baseado em: http://revistaensinosuperior.uol.com.br/textos.asp?codigo=11932




by: Nixon Rocha

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA UM FATOR DE SUCESSO

O presente artigo faz um levantamento e uma descrição acerca dos conceitos financeiros, através das teorias atuais, enquadrando-os dentro do foco das necessidades das empresas. Preocupa-se também neste artigo abordar os mais atuais conceitos de administração financeira muito utilizados e comprovadamente eficazes, tendo em vista que hoje a economia globalizada necessita de instrumentos capazes de avaliar e orientar as empresas a obterem sucessos por meio do lucro que é a sua principal meta. Em razão destas necessidades é que a administração financeira e a contabilidade gerencial se colocam como valioso instrumento a levar ao sucesso as mais diversas empresas. para conferir o artigo completo acesse o link abaixo e desfruta.

http://www.administradores.com.br/artigos/administracao_financeira_um_fator_de_sucesso/25993/








Artigo extraído do site http://www.administradores.com.br/


Postado por Wagner Araujo

domingo, 23 de novembro de 2008

Como pode a mudança dar certo?

Como pode a mudança dar certo?
Marcio Garrit

Seria completamente desnecessário começar esse artigo explicando que o mundo em que vivemos hoje é um mundo em constantes mutações. Tal fato já se tornou bem conhecido desde que se fala na tal globalização e seus efeitos maléficos para alguns conservadores, benéficos para alguns otimistas ou capitalistas exacerbados e promissores se tomada às devidas providências de estruturação política e social para alguns que podemos intitular de sonhadores. Independente desses pontos de vista, ou do conhecimento mais do que disseminado desse cenário de mudanças, há uma pergunta e junto com ela diversos estudos e questionamentos que são:

Como pode a mudança dar certo? O que me garante o seu sucesso? O que devo fazer para que os projetos que pretendo aplicar na minha empresa devam ir até o final com os resultados esperados?Como é de costume no mundo corporativo, hoje encontramos teorias e métodos para tudo. Mas há algo que acredito e que minha experiência tem comprovado, é que não há uma receita que proporcione um índice de sucesso de 100% quando o processo de implantação e execução de algo dependa exclusivamente dos seres humanos e para piorar dos cenários externos.

É obvio que o leitor deve estar pensando: Então vamos desistir de delinear estratégias ou buscar melhores resultados com a implantação de coisas novas e promissoras? É claro que não! Senão a empresa pára. Então como fazer?O mais importante em qualquer processo da gestão da mudança, ou se preferir: change management, é primeiro tomar aquelas providencias básicas que todos nós fazemos quando decidimos por algo em nossas vidas. Quando vamos comprar um carro, por exemplo, não escolhemos apenas o modelo. Vemos se podemos pagar as prestações, quanto de juros estará embutido nas mesmas, se o seguro é muito caro, o mesmo para o IPVA, manutenção, se é um carro visado para roubos, etc.

Devemos transferir todo esse processo decisório de mudança para as condições atuais da empresa, desenvolver um processo de pesquisa e análise e verificar após todos esses questionamentos se a empresa comporta essa mudança.

É muito comum em um processo de mudança a empresa focar apenas dois pontos:

● O que queremos fazer
● O que de retorno isso trará.

É obvio que esses questionamentos e respostas devem estar muito claros no nosso projeto de implementação de mudança, mas o que não deve ser esquecido e, que talvez seja o mais importante é:

● O que podemos fazer
● Temos pessoas qualificadas para dar prosseguimento aos resultados da mudança almejada.

Nesse processo, não há mágica ou muita teoria, o que há é objetividade e praticidade no processo decisório e analítico da mudança.

Um bom controle financeiro do processo, análise dos recursos humanos atuais, um bom processo de integração das pessoas com o plano de ação, uma análise minuciosa dos cenários, um bom sistema de comunicação e um cronograma bem elaborado de implementação são algumas das providências que poderão fazer com que seu processo de mudança dê os resultados esperados, mas nunca devemos esquecer de redobrar a nossa atenção ao processo de transição dessas mudanças e principalmente de analisar até aonde a empresa poderá comportar a alteração da situação atual para a almejada. Devemos atentar que objetividade nesses casos é no mínimo essencial.






Postado por: Tayan Lima

sábado, 22 de novembro de 2008

O Sucesso ontem, hoje e amanhã


O Top 5 dos símbolos de sucesso profissional:


HÁ 10 ANOS ATRÁS:
  1. Estudar em faculdade renomada

  2. Crescer rapidamente na carreira

  3. Ser referência para as pessoas

  4. Possuir bens de luxo

  5. Ter ótima aparência.

HOJE:

  1. Ser referência para as pessoas

  2. Crescer rapidamente na carreira

  3. Ter uma família bem estruturada

  4. Controlar seu próprio tempo

  5. Estudar em faculdade renomada

DAQUI A 10 ANOS:

  1. Ser referência para as pessoas

  2. Ter uma família bem estruturada

  3. Controlar seu próprio tempo

  4. Crescer rapidamente na carreira

  5. Estudar em faculdade renomada

Os símbolos de status são praticamente os mesmos, mas o tempo muda suas ordens de prioridade. O que era prioridade há 10 anos atrás, hoje é o mínimo que se pode desejar para uma vida de sucesso. Pensamentos épicos sobre sucesso, alguns deles, nem existem mais na concepção de jovens, da geração Y como nós.

Quer um exemplo prático: Pergunte a seu pai o que ele ver como sucesso!

Provavelmente ele lhe fará um discurso sobre estabilidade e segurança. Então, vc pergunta: Mas pai, e a satisfação pessoal equilibrada com a profissional? Ele lhe responderá: Ah meu filho, isso vc adquire com o passar dos anos.

Mas essa satisfação que seu pai pensa, talvez não tenha o mesmo sentido que a sua percepção de satisfação. A dele já se parece mais com a Conformação!

Para nós, também podemos incluir nesta lista quesitos como: Ter uma vida equilibrada, Ser dono da própria agenda e Dedicar-se mais à família.

Mas, antes de correr atrás de tantos sonhos, o importante é fazer escolhas corretas e sempre manter o foco no objetivo. Não percamos tempo, tempo é dinheiro e um bem muito precioso! É como sempre falo: Administrador não sonha, tem objetivos!

Fonte de pesquisa: Você SA Revista de número 123.

Posted By: Karen Rodrigues

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Clima organizacional nas empresas é necessário



Vital hoje para toda empresa que quer obter sucesso e se manter em alta no mercado é investir na obtenção de um clima organizacional harmonioso.O objetivo é transformar a área de RH estratégica cuja atuação está alinhada aos planos de negócios.O planejamento estratégico e levantamentos freqüentes de clima organizacional são e devem ser excelentes ferramentas de reorganização empresarial.Clima organizacional é um ambiente humano dentro do qual as pessoas de uma organização fazem o seu trabalho.É importante que as empresas façam uma pesquisa de clima organizacional, para mapear os aspectos críticos no ambiente interno a fim de levantar as necessidades, melhorando o ambiente de trabalho.Com esta atitude a empresa eleva bastante o índice de motivação dos funcionários. Sentem-se participando, sentem-se ouvidos e respeitados em suas opiniões. Cabe destacar que ninguém motiva ninguém.Cada ser humano se motiva por razões diferentes. O que é importante para a organização é que estas razões devem ser coerentes com sua cultura interna e atitude perante o funcionário.Hoje neste mundo cheio de transformações, em meio à globalização, as empresas devem, cada vez mais, melhorar seus índices de competitividade e para isso depende quase que única e exclusivamente de seus seres humanos, motivados, felizes e orgulhosos dos valores compartilhados com a organização.Clima organizacional é um indicador tanto nos pontos fortes da organização como da necessidade de melhorar e mudar.É importante dizer que a pesquisa de clima deve sempre estar coerente com o planejamento estratégico da organização.Não existe uma pesquisa de clima padrão. Cada empresa adapta o questionário à sua realidade, linguagem e cultura de seus funcionários.Conquistar a satisfação dos clientes é, antes de mais nada, conquistar as pessoas que cuidam deles. Se os colaboradores são importantes, automaticamente, eles colocarão o cliente em primeiro lugar , é uma questão de causa e efeito.A empresa criativa propicia um bom ambiente de trabalho e é mais valorizado pelos colaboradores e clientes.




AUTORA: Thais Garcia Rodrigues



Postado por: Daniel LIma

Como liderar nos momentos mais difíceis

Perdeu um cliente importante, o projeto foi rejeitado e o chefão não está satisfeito com a sua equipe?
Liderar e manter a equipe motivada quando o time está ganhando, o sol brilha e o vento está a favor não é tão difícil assim. Mas o líder (ou *algum* líder) também precisa atuar quando o tempo fecha, o vento muda e o time perde de goleada - ou então a derrota em uma batalha acaba significando também perder a guerra.
Se você é, ou pretende ser, este líder, há alguns pontos nos quais você pode focalizar para aperfeiçoar seu talento de liderar também nas horas difíceis.
Eis alguns pontos a considerar quando a situação ficar difícil. A intenção de todos os aspectos mencionados é colocar a equipe novamente em condições de avançar, aprender com os erros, e evitar a entrada em uma espiral negativa:
Atenção ao que virá: identifique o próximo projeto ou desafio, da forma mais concreta possível, e envolva a equipe nele, tão cedo quanto possível. Não faça promessas falsas, especialmente não prometa a vitória. Ao invés disso, construa um plano de ação concreto, atingível, e que possa conquistar a confiança de todos, dando uma razão para seguir em frente.
Aprenda com os erros: Identifique e registre as lições aprendidas. Sempre há algo a aprender com a derrota. Descubra o que fez você perder. Se algum adversário saiu ganhando, tente descobrir o que lhes deu a vantagem. Descubra o que a equipe poderia ou deveria ter feito melhor. Divulgue estas informações internamente, e aplique-as ao próximo projeto.
Ouça: não se limite à sua própria análise. Fale com os membros da equipe e peça que identifiquem pontos altos e pontos baixos do projeto fracassado, e também que falem sobre oportunidades e ameaças. Se for possível, e não conflitar com seu controle de dano, converse também com os principais parceiros, fornecedores e até clientes.
Resolva: Liderar não se resume a motivar. A equipe espera que você vá além de identificar e comunicar as falhas. Resolva ou promova a resolução dos problemas. Se não puder resolver algum deles, encontre uma forma de contorná-lo.
Reforce e renove: Se os recursos disponíveis não eram os melhores, encontre mais e melhores recursos, e integre-os. Se não for possível, adapte e promova melhorias nos seus próprios recursos o quanto antes.
Enfatize os acertos: Conhecer os pontos de falha é essencial para a melhoria, mas para a motivação é necessário algo mais: a consciência do que foi bem feito. Identifique e discuta com o grupo quais foram os aspectos positivos e os acertos do projeto.
Reconheça o esforço de todos: apesar de não ter sido alcançado o resultado esperado, provavelmente a maior parte da equipe se esforçou. Seja generoso no momento de reconhecer isto perante a equipe toda. Seja legal com os indivíduos também: a quem merecer, dê os parabéns e cumprimente de forma sincera, espontânea e pessoal. Se possível, realize alguma atividade de fechamento (um jantar, um churrasco, um happy hour…) com o grupo todo.
E o mais importante
Mantenha-se motivado: tire da sua própria cabeça os pensamentos negativos. A derrota é parte da vida e da carreira, mas para sair dela você precisa continuar em frente, inspirando o grupo. É impossível fazer isso com efetividade máxima se você mesmo estiver desmotivado.

AUTOR: Augusto Campos








Postado por: Daniel Lima

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

O preço de ser CEO: vc quer mesmo pagar?


“O CEO (sigla em inglês para diretor executivo) precisa ser excelente em três aspectos: ele precisa melhorar continuamente os resultados do negócio, estar sempre desenvolvendo suas competências enquanto profissional e saber lidar com a equipe, de maneira que ela apresente bons resultados”.

A explicação é da vice-presidente da SBC (Sociedade Brasileira de Coaching), Flora Victoria, que conclui: “Então a palavra principal no dicionário do executivo é resultado”.

Competências necessárias a um CEO:

Entender do negócio, Estimular pessoas, Extrair o melhor de cada indivíduo, Saber negociar, Saber fazer análise de mercado, Saber lidar com acionistas, Ter visão sistêmica, Tomar decisões rápidas e eficazes, Pensar em todos e tudo ao mesmo tempo - acionistas, mercado, concorrência, clientes, funcionários,...

Ufa! Tanta coisa!

Enfrentar tudo isso diariamente, gera uma dedicação em demasia com a empresa, consequentemente trazendo EstressE ao CEO.

“O estresse ainda implica problemas hormonais. Isso porque ele gera adrenalina e cortisol, o que causa insônia, porque o CEO não se desliga dos problemas. Isso sem falar de doenças como pressão alta e gastrite”.

Este é o lado negativo de chegar ao topo, pagando um preço caro por estar nesta posição. Mas o lado bom da moeda também existe.

O ótimo CEO é aquele que consegue ter tudo aquilo acima citado e ainda conseguir manter uma vida saudável e equilibrada. Às vezes ele consegue isso sozinho, às vezes ele precisa da ajuda de alguém pra conversar e motivá-lo a seguir por este caminho. Este é o preço positivo, o preço bom a se pagar.

E aí, futuros CEO's qual o preço que vale a pena pagar pelo sucesso???

Fonte de pesquisa: sobreadministração.com

Posted by: Karen Rodrigues.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Liderança: Fácil ou Difícil?

Liderar não é uma tarefa muito fácil, mas é importante para quem deseja ter o sucesso na carreira.
A liderança exige encontrar tempo onde não tem, saber inovar, tomar decisões e não há desculpas para falta de planejamento, foco, trabalho em equipe, etc.

Ser é líder é saber:

=> Definir misssão e valores: a equipe tem de saber que caminho seguir, quais valores há na organização, saber qual a razão para a existência da empresa, etc.
=> Ter visão sistêmica: enxergar de forma global o que se passa na organização,pois, cada setor é fundamental para o sucesso da empresa. Tem que fazer com que todos acreditem que podem fazer a diferença no resultado final.
=>Integrar a Equipe: Promover eventos para conhecer cada membro da equipe, o que eles pretendem, suas metas, etc. Pôr a família também, pra conhecer o trabalho, isso é ótimo para o bom relacionamento dentro da organização.
=>Respeitar a individualidade: não julgar ninguém, aceitar as diferenças, não se impôr nessa circunstância. É importante que o líder não abuse do seu poder, pois, pode criar "terrorismo" para com os demais funcionários.
=>Entender o conceito "competência": deve saber que a competência agrupa três palavras: conhecimento, habilidade e atitude. Tem que saber usar de forma proveitosa essa palavra, dando confiança a quem merece, mas , não acabando com quem ainda está desenvolvendo o seu talento.
=> Ser humilde: o líder não deve ter medo de pedir ajuda. Não é por ser líder que se sabe tudo. Portanto, o líder tem que compartilhar responsabilidades, problemas e glórias.
=> Criar sentimento de causa: não é somente o dinheiro que atrai e retêm os talentos, é a capacidade de desafiar, criar oportunidades e o sentimento de causa que criam grandes equipes.

Portanto, não existe uma grande equipe sem um grande líder e tão importante quanto o destino final é a forma como é conduzida a jornada, vencendo obstáculos, superando tormentas, celebrando conquistas, sempre com um rumo certo a seguir e a certeza de uma grande chegada.



Artigo: http://revistamelhor.uol.com.br/textos.asp?codigo=10566




by: Nixon Rocha