sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Motivação apenas por salários ou benefícios?

Dieter Kelber - É pesquisador, consultor e diretor-executivo do INSADI Instituto Avançado de Desenvolvimento Intelectual e da Business Processes School

http://www.hsm.com.br/editorias/liderancaemotivacao/Motivacao_apenas_salarios.php?

Observando esse artigo conseguimos concluir que o administrador deve ser um agente motivador dentro das organizações, propiciando aos colaboradores o nível adequado de atividades e estímulos para o seu desenvolvimento e extraindo sua motivação intrínseca, com isso a empresa ganha, e o colaborador também.


Postado por: Wagner Araujo

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Estou no lugar certo?

Você trila seu caminho


As vezes nos pegamos pensando se a empresa que estamos atualmente é o lugar certo para almejar seu crescimento profissional.


Tenha em mente que não é apenas a empresa que o escolhe, mas vc também deve escolher onde trabalhar.


Veja 6 perguntas que vc pode se fazer para descobrir se está no lugar certo:


1) Vc se identifica com o negócio?


Não adianta nada trabalhar numa empresa em que vc não se identifique com o negócio dela, seria como trabalhar para seu inimigo ou para algo que não acredita!


2) Você está esperando promoção há muito tempo?


Isso pode ter várias explicações. A primeira - e que não é boa de ouvir - é que sua performance não anda mesmo lá essas coisas.


Isso também indica uma postura passiva diante da carreira, porque é como se você estivesse esperando o reconhecimento do chefe cair do céu. A terceira possibilidade é que, hoje em dia, com os orçamentos enxutos e equipes idem, fica difícil mesmo conseguir uma movimentação vertical na carreira. Se é isso o que você pretende, talvez seja mais fácil mudar de emprego.

3) Você ainda se lembra por que foi contratado?



Certamente você chamou atenção da empresa por causa de alguma competência (s). Será que isso ainda provoca admiração nas pessoas ou já é encarado como algo comum?


É exatamente por isso que é preciso se reinventar sempre. Senão, você vira lugar comum, o que é um perigo.

4) Você é chamado para projetos e reuniões importantes?



Se a resposta para essa pergunta for "não", é bom ficar de olho ligado. Pode ser sinal de que você está se tornando dispensável.

5) Você está achando estranho porque seu chefe não "pega mais no seu pé"?



Pois é, esse sossego pode ter uma explicação ruim: desinteresse. Pedir feedback do chefe pelo menos duas vezes por ano é uma boa dica.


6) Você vive reclamando?


Se as coisas chegaram a esse ponto, melhor parar e pensar se você deve mesmo continuar a trabalhar nessa empresa. Sabe aquela história de "síndrome do Fantástico", de ficar triste quando a segunda-feira está chegando? Se está acontecendo com você, trate de se mexer?





Se a resposta pra essas perguntas forem, em sua maioria, sim, lute e siga seu sonho de carreira, afinal, talvez este sentimento seja somente um tédio passageiro. Mas, se a maioria das respostas, foram não. Uma outra empresa cairia bem, tente ter uma visão ampla do mercado em que vc pode atuar e verifique a área ou negócio que vc mais se indentifique.





Sucesso sempre!





Fonte: www.vocesa.abril.com.br





Posted by: Karen Rodrigues

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Gestão Empresarial

Uma jovem foi passear com o seu namorado, quando ouviram uns empregados de uma obra gritar:

- Ô babaca, não vá passear, leva ela pra "outro" lugar.

O rapaz, muito envergonhado, segue o seu caminho com a namorada e passam por um parque onde estão vários aposentados sentados, que ao vê-los começam a sugerir ao rapaz:

- De mãozinha dada com a gatinha? Você devia é levá-la para um motel, amigo!

O rapaz, cada vez mais envergonhado, decidiu levar a namorada para casa. .

- Então até amanhã, meu amor!

A noiva responde-lhe :

- Até amanhã, seu surdo!


Comentario: Temos que ouvir e por em prática os consultores externos, ele são mais experientes. Se você não o fizer sua imagem de gestor fica manchada. Aprender com as pessoas que já passaram por certas circuntâncias é essencial para o sucesso de um gestor dentro de uma organização. É um aprendizado a cada instante.

by: Nixon Rocha

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

NÃO QUER PRESSÃO? ENTÃO NÃO GERENCIE!!

Da Série Bastidores do Varejo, de Sergio Muller
Muito antes de Denis Papin, em 1679, ter inventado a panela de pressão, a pressão já existia. Os motivos que levaram o inventor a criar a panela, eram os mesmos, tempos depois, daqueles que revolucionaram as indústrias e outros negócios. Todos queriam resultados mais rápidos, econômicos e eficazes. Nada melhor do que a pressão, indiscutivelmente...E eles “fizeram escola”. Convenhamos que hoje, nada mais que não tenha pressão, funciona. Em qualquer negócio, em qualquer gestão, em qualquer operação.Uma certa ocasião, um gerente de RH de uma grande empresa, confessava-me que não suportava mais tanta pressão. Afirmava, nas suas confidências, que não conseguia mais ter noites de sonos tranqüilas. Acordava na madrugada e sentava à beira da cama, num desespero completo. Temia, sob todos os aspectos, o temperamento do seu superior. Muitas vezes, aguardava um sorriso e recebia um “rosnado”. Em outras, o inverso. A objetividade do chefe era direta e rápida, encurtando diálogos e decidindo questões em segundos. Não conseguia compreender os motivos daquela conduta. Era atormentado pela intercalação sistemática das reações que vinham de cima. Tinha convicção que seu chefe encarnava Machiavel e lia livros de terrorismo.Ele admitia que era uma festa na empresa quando o “big boss” viajava. Eram momentos de relaxamento total. Diretores, gerentes e funcionários circulavam faceiros nos corredores. Decididamente, a “casinha” ficava feliz.O problema é que, na selva que viraram os negócios, as “casinhas felizes” estão fadadas ao fracasso. Ou será que aquele que fica na lanterna das vendas merece sossego? Ou será que aquele que fica em primeiro nas vendas merece um relax? Não, ninguém merece! É preciso que haja pressão e mais pressão, pois, por incrível que pareça, tanto as vitórias como as derrotas conduzem a acomodação e ao desestímulo.A pressão preserva o lucro e o lucro preserva as pessoas. Então a pressão é fruto da sobrevivência. Então, há uma responsabilidade social com aquelas pessoas. Se o julgam como Machiavel, ficam vivos. Se o julgam como Madre Teresa, são mortos. Já reparou como os chefes bonzinhos perdoam? Não é à toa que são adorados. Ninguém, nem mesmo na infância, gosta de mestres exigentes. No entanto, nos esquecemos que os melhores professores foram aqueles que nos impuseram os maiores castigos.É claro que existem muitas correntes que fantasiam empresas de “nossa gente”, de “melhor empresa para se trabalhar”, que “aqui se trabalha com amor”, etc. Pura ficção cientifica de especialistas. Pura utopia dos RH de plantão, que, bem intencionados, sonham com empresas humanas. Alguns acreditam (os mais experientes fingem...) piamente nas “balelas” de empresários que afirmam “que nossa gente é o nosso maior patrimônio”. Volta e meia, celebram alguns benefícios. Pura e necessária história para compensar o ritmo intermitente da pressão. Todos os subordinados, sem exceção, se satisfazem com os benefícios homeopáticos que recebem e que os mantém fieis ao negócio.Já reparou que, principalmente nas grandes empresas, em intervalos de tempo, aparecem alguns benefícios? Eu nunca me esqueço de um empresário que, certa vez, me dizia: Na maioria das vezes, podemos melhorar em muito a vida de nosso pessoal. Mas benefício é uma coisa que você tem que dar aos poucos. Agora quanto aos “malefícios”, é melhor dar de uma só vez!Sinceramente, nunca conheci nenhum empresário bem sucedido que fosse bonzinho! Coincidência?
De: Wagner Araujo