terça-feira, 2 de dezembro de 2008

O dinheiro é meu, gasto como quiser!


Administrar é priorizar necessidades e alocar recursos para supri-las.Com isso em mente, uma pessoa ou uma família pode usar seus recursos conforme sua vontade escolha.Isso que dizer que, se uma pessoa ganha seiscentos reais por mês e gasta trezentos reais em chocolates, por exemplo, ela está certa.E se ela gastar todo o salário em um só dia,fazendo um churrasco para os amigos, também está.. Por que ela é soberana em suas decisões. O dinheiro é da pessoa, portanto ela decide como ganhar, como gastar, com quem gastar , quando gastar e quanto gastar.O julgamento sobre como as pessoas gastam seu dinheiro, que geram artigos como este, se dá por causa do desequilíbrio e endividamento gerado por diversos equívocos na administração financeira.Se essa pessoa do exemplo tiver uma família para sustentar e não tiver qualquer outra fonte de renda,, então cometeu um equívoco de prioridade ao usar seus recursos (para não dizer loucura mesmo).Mas ainda assim, isso não seria um problema direto meu ou seu. É da própria pessoa e daqueles que dependem de tal pessoa.Mas se tal pessoa for um familiar ou alguém com quem temos relação intima,já começa a nos afetar diretamente.Contudo, quanto mais pessoas nessa situação,tal comportamento afeta a todos indiretamente, como por exemplo, na fixação de juros altos por causa do risco da inadimplência., nas compras a crédito.Ora, há pessoas que realmente fazem este tipo de loucura, porem,a maioria o faz na forma disfarçada de cartão de crédito.Já comentei os efeitos disso em outros artigos,Mas ainda assim não perdem sua soberania para usar seus recursos da maneira como desejar.Só que essa soberania fica cada vez limitada por causa do endividamento,diminuição da liquidez salarial e perda de crédito.É nesse momento que entra o Consultor Econômico Familiar.O consultor não rouba a soberania decisória das pessoas que o procura; tampouco dirá o que ele deve ou não consumir.O papel do consultor é orientar, mostrar caminhos, alternativas e soluções para que o equilibro se restabeleça.Se a pessoa aceitar os conselhos e as medidas propostas,assumirá também a responsabilidade no êxito do processo.Abordo em meu livro, que podemos comparar a família como uma empresa sob o ponto de vista administrativo.Essa visão,dá a família noção de crescimento e uso de seus recursos, através de planejamento.O que acontece é que as pessoas apenas recebem seus salários e o usam para pagar as contas, como se não houvesse outra forma de uso de sua renda. Não se dão conta que; além das contas de suporte da casa; as outras, são elas ,mesmas que as contraem.As empresas bem administradas há muito tempo no mercado;seja uma loja no s eu bairro ou uma de grande porte; fazem exatamente isso: priorizam suas necessidades para se manterem e crescerem.Mantenha sua soberania em alta, aprendendo a priorizar suas necessidades através de planejamento!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

ISRAEL - A Terra prometida da Inovação



ISRAEL - A Terra prometida da Inovação

Israel, que vem se destacando como pioneiro em diversas pesquisas tecnológicas, dentre elas um equipamento de ultra-som de alta potência com um gerador de imagem de alta resolução por ressonância magnética que permite ver com detalhes o interior do corpo humano, sem necessidade de incisão ou inserção de sondas. Com esse sistema, os médicos conseguem focalizar uma área minúscula dentro do útero, e irradiar calor produzido pelo ultra-som para o tumor. Assim, o mioma é ressecado e absorvido pelo organismo.

Este é um exemplo dos produtos de tecnologia de ponta que Israel vem desenvolvendo e que comprova que o país fez da inovação um objetivo estratégico, tanto para as empresas, como para o governo.

Desde 1948, a sociedade israelense apoiou governos comprometidos com investimentos na educação. Um alto nível educacional é condição necessária, mas não suficiente para incentivar a inovação. A oferta de recursos humanos de alta qualificação posiciona Israel ao lado de países como Alemanha, Japão, França e as nações escandinavas. Contudo Israel leva vantagens em relação aos demais países citados pela postura audaciosa e a capacidade de assumir riscos.

“Graças à qualidade da educação, Israel é hoje um dos mais avançados países do mundo” afirmou Bill Gates.

A partir dos anos 1980, tornou-se consenso para a sociedade israelense que o desenvolvimento do país exigia uma estratégia em sintonia com o mercado global. Na década seguinte, patentes se tornaram tão ou mais importantes que produtos e serviços de alto valor agregado. Assim o Estado de Israel passou a atrair investidores e multinacionais muito mais interessados em seus centros de P&D que nas fábricas. Isso envolveu movimento de saída e retorno dos talentos do país.

Yigal Erlich, fundador e principal executivo da Yosma, uma das mais importantes firmas de capital de risco do país, foi um dos responsáveis pela transposição da cultura de risco do Vale do Silício americano para Israel. Incentivou parcerias acadêmicas entre universidades e o setor privado, criou incubadoras de empresas, e montou fundos de capital de risco.

Israel tem hoje mais de 300 fundos de capital de risco, contra pouco mais de 80 no Brasil. Como observado por Yigal: “Inovação é um negócio de alto risco, e a presença do governo é importante para ajudar a melhorar as condições.”

Em Israel, os ativos mais importantes não são os recursos naturais, industriais ou patrimônio. São indivíduos motivados, e com alta qualificação. O país demonstrou que não é preciso passar por todas as etapas para desenvolver uma sociedade. Não é investimento em infra-estrutura que promove o progresso. É a atitude e o investimento em capital humano.

Israel é um exemplo que convida a refletir sobre os caminhos do Brasil.

High-tech (Alta-tecnologia): Uma parte significativa dos principais desenvolvimentos na área de alta tecnologia no mundo são invenções israelenses. O Primeiro “pen drive” foi uma inovação israelense. O programa de mensagens instantâneo ICQ que tornou-se parte de todos os computadores do mundo foi desenvolvido em Israel. O melhor software de segurança no mundo vêm de Israel.

A maior parte do sistema operacional Windows XP usado em quase todos os computadores do mundo foi desenvolvido em Israel. A tecnologia VOIP (Voz para o Protocolo da Internet, à base de programas como o Skype), facilitando as ligações internacionais, tornando-as baratas e acessíveis foi desenvolvido em Israel. Não é coincidência que quase todos os dias ficamos sabendo que outra companhia israelense foi comprada por um conglomerado.

Israel ocupa o segundo lugar no mundo, após o Japão e à frente dos EUA, no número de patentes per capita. Se for verificada a eficiência das invenções, Israel está à frente. Das 100 mais importantes empresas de “start up” selecionadas na Europa no ano passado, dez eram israelenses.

Ciência: Israel ocupa o terceiro lugar no mundo em publicações científicas per capita. E considerando a importância das publicações em oposição à quantidade relativa, Israel ocupa o 14º. lugar no mundo. Isto inclui áreas que beneficiam toda a humanidade - pesquisa em medicina, física, matemática e outras.

Israel foi o quinto colocado no número de recipientes para as bolsas especiais para jovens pesquisadores da ERC (Conselho de Pesquisas Europeu). Mas, em relação a seu tamanho, ocupa de fato o primeiro lugar no número de pesquisadores vencedores.

Medicina: Teva é a segunda maior companhia no mundo em remédios genéricos. Há provavelmente poucos lares no mundo sem alguma medicação “Made in Israel”. Teva e outras companhias também desenvolvem novos remédios, como medicação para tratar a Doença de Parkinson. Israel participou no desenvolvimento de um tratamento para reduzir a reincidência de esclerose múltipla.

Há apenas dois anos, a Pfizer, a maior empresa farmacêutica do ano comprou um produto de uma companhia israelense que pode prevenir a cegueira. Israel lidera o campo que integra a nanorobótica e a medicina.



Postado por: Tayan Lima

Bate-papo com Warren Buffett


Todos os anos dezenas de estudantes de universidades americanas, como Columbia e Harvard, têm o privilégio de ouvir os ensinamentos do megainvestidor Warren Buffett narrados por ele mesmo.

Aos 78 anos, Buffett faz questão de manter os encontros - em que não fala apenas de estratégias de investimento mas também de assuntos como carreira.

Algumas dicas estão em sua recém-lançada biografia, Snowball, lançada em 27 de novembro.

1- "Siga seu placar interno."

Trata-se de tomar decisões baseadas apenas em suas próprias convicções - algo que ele segue dentro e fora do mercado de capitais.

Aos 26 anos, por exemplo, ele contrariou o senso comum ao abandonar uma promissora carreira em Nova York para abrir uma empresa modesta com investimentos de amigos e parentes em Omaha, no Meio-Oeste americano.

2 - Buffett reafirma em suas conversas com alunos que é preciso encontrar algo que o apaixone. "É loucura colecionar empregos apenas porque eles parecem bonitos em seu currículo. É como adiar o sexo para a velhice. Faça o que você ama e trabalhe para quem você admira."

3 - Segundo ele, a melhor maneira de tomar decisões é "pensar que você poderá dar apenas 20 cartadas importantes em toda a sua vida". "Você resistirá à tentação de vacilar e tomará decisões melhores", diz.

Vale a pena seguir as dicas de carreira e vida deste mentor da Administração. Todo conhecimento é lucro!

Fonte: Revista Exame - Edição 0932

Introvertido, tudo bem!



Você sofre quando precisa falar em público? E ainda seus colegas o consideram anti-social? Fique calmo, não há nada de errado. Pode ser que você seja apenas mais introvertido e, diferentemente do que se pensa, essa característica não é barreira para o crescimento profissional. O importante, de acordo com a coach americana Wendy Gelberg, é gerenciar a situação e, em alguns casos, até tirar proveito dela. Wendy tem uma consultoria de aconselhamento de carreira e lançou no mês passado o livro The Successful Introvert: How to... Enhance Your Job Search and Advance Your Career (“O introvertido de sucesso: como melhorar sua pesquisa de emprego e avançar na carreira”), inédito no Brasil. “Nas empresas, quase metade das pessoas é mais recatada e isso inclui figuras bem-sucedidas, como Bill Gates e Warren Buffett”, diz Wendy Gelberg. Uma pesquisa realizada com 2 300 empresas nos Estados Unidos há dois anos mostra que CEOs tendem a ser mais reservados que seus subordinados.
O teste mediu o grau de sociabilidade de executivos e verificou que entre vice-presidentes e diretores o índice era de 72%. Já entre presidentes, o grau de extroversão era de 58%, o que significa que 42% dos CEOs tendem a ser mais recatados. A introversão costuma ser tratada como sinônimo de timidez, o que, segundo Wendy, é um engano. “Muita gente se considera tímida quando é, na verdade, introvertida”, diz. Trata-se de uma questão psicológica. O introvertido opta voluntariamente por atividades solitárias. O tímido evita interações com outras pessoas por medo. “Se a pessoa for tímida em excesso, deve procurar ajuda psicológica”, recomenda a coach. “Os introvertidos preferem a solidão para raciocinar. Os tímidos até gostam de participar de eventos sociais, mas falta-lhes confiança para isso.” No ambiente corporativo, o desafio do introvertido é gerenciar a quantidade de interações humanas que é obrigado a fazer diariamente. Para quem prefere a solidão, o trabalho em grupo normalmente é exaustivo. “Introspectivos gostam de pensar primeiro antes de falar e sofrem quando são obrigados a dar respostas rápidas para chefes, ou quando participam de reuniões e seminários”, diz Wendy.

Comentário: É fundamental para uma pessoa ter sucesso na carreira dentro de uma organização, ser espontânea e deixar a timidez de lado, saber controlar isso dentro de você. Tente fazer tudo que acha que seja importante, sem temer o que vão pensar e também, nao pense se vai perder. Uma carreira de sucesso é mais gloriosa quando se passa e se vence os obstáculos que passam pelo seu caminho e, não quando as coisa vêm fácil.Se tem de falar, fale! Se tem que lutar, lute!

Baseado: vocesa.abril.uol.com.br/edicoes/0125/aberto/materia/mt_400919.shtml
BY: Nixon Rocha

Ética empresarial A sua empresa tem?



Nunca se falou tanto como hoje em dia sobre ética, isto tudo devido aos freqüentes escândalos e de muitas queixas na sociedade, na política, nas indústrias e em todos os segmentos que de alguma forma envolvem ganho financeiro ou até mesmo de status. A sociedade contemporânea cobra das empresas uma atuação responsável e o consumidor de hoje tem consciência da efetividade de seus direitos. Portanto, exige das empresas uma nova postura que exponha suas reais preocupações com questões sociais. Um dos campos mais carentes, constatado na atual sociedade, refere-se à ética profissional, devido o fato de passarmos grande parte de nosso dia no ambiente corporativo onde se desenvolve uma sucessão de escolhas e da prática de virtudes, que nada mais são do que os valores transformados em ação. Uma empresa só pode ser considerada ética se a mesma cumprir de forma clara e transparente com todos os compromissos firmados, ou seja, se adotar uma postura de negócios aberta e agir de forma honesta com todos que mantêm qualquer tipo de relacionamento (colaboradores, fornecedores, clientes, acionistas, etc). Seus valores, rumos e expectativas, devem levar em conta toda essa totalidade de relacionamentos, e seu desempenho também pode e devem ser avaliado devido ao seu esforço no cumprimento de suas responsabilidades sociais, como em sua atuação na forma de empresa cidadã.
Percebe-se que é necessário incutir no empresariado a consciência de que ao estabelecer padrões éticos como missão da empresa, o resultado pode não ser imediato, mas significa ter bons negócios a longo prazo. Quando as pessoas trabalham para uma organização que acreditam ser justa, onde todos estão dispostos a dar o melhor de si para a realização das tarefas, onde as tradições de fidelidade e cuidado são marcantes, elas trabalham com um nível muito mais elevado e com orgulho de fazer parte de numa empresa responsável. Os valores ao seu redor passam a fazer parte delas e elas vêem o cliente como alguém a quem devem o melhor produto ou serviço possível. Bons negócios dependem essencialmente do desenvolvimento e manutenção de relações de longo prazo e as falhas éticas levam as empresas a perderem clientes, fornecedores importantes e profissionais eficientes. Na atualidade a empresa que quiser ser competitiva e obter sucesso tanto no mercado nacional como no mundial, terá de manter impreterivelmente uma sólida reputação no que diz respeito a seu comportamento ético. Através de seus administradores, deve estar ciente de sua responsabilidade. Por meio de sua missão fundamentada numa atuação ética, deve implementar ações sociais e ambientais responsáveis, interagindo assim entre os interesses da comunidade e da empresa, ou seja, detectando necessidades e alternativas de desenvolvimento social e econômico da população, propondo e desenvolvendo formas de solucionar problemas sociais, articulando o apoio e promovendo a elaboração de projetos que visem erradicar carências de todo o tipo. Só assim os funcionários, seus clientes e a sociedade como um todo acabam por assimilar este movimento ético, tornando as pessoas menos céticas e muito mais preocupadas com o bem estar comum.


AUTOR: GREGORY PETTER DOS SANTOS


Postado por: Daniel Lima

http://www.agsolve.com.br/noticia.php?cod=84

Cinco dicas para superar a concorrência

A tecnologia capacita mudanças no negócio. A maioria dos modelos de negócio delineados em Outsmart! não teria sido construída sem uma infra-estrutura de tecnologia da informação sólida e inovadora. E em quase todas as empresas o CIO e o CEO eram parceiros operacionais próximos. Mas a lição mais importante que um CIO tem a aprender é que planejar, embora seja uma virtude, pode retardá-lo. Às vezes, é preciso confiar na intuição e agir rapidamente, mesmo que não haja dinheiro para isso no budget. Mas, se você usar todo o seu budget, certifique-se de que é capaz de proporcionar o que o negócio necessita.

Inspire-se na sua equipe. É inspirador observar uma equipe de gestão que tem uma ambição grandiosa para o negócio. Estou sempre em busca do tipo de ambição que conduz a uma estratégia genuinamente competitiva e sustentável. Não é uma ambição pessoal, mas uma ambição a respeito do desempenho do negócio e, em geral, centrada em uma idéia muito sólida de como competir.

Aprenda com a experiência. Dediquei o livro ao meu pai porque ele, na verdade, foi meu primeiro professor de negócio. Ele me ensinou a só depender de mim mesmo e a escolher meus parceiros cuidadosamente. Também era pragmático e, tendo sobrevivido à Grande Depressão, acreditava que trabalho árduo — e alguma inteligência — podia ajudar a vencer praticamente qualquer situação econômica desafiadora. E aprendi que qualquer grande negócio requer trabalho árduo e persistência.

A grandeza emerge em tempos de crise. Os líderes de negócio que mais admiro não são, necessariamente, os que aparecem em capas de revistas. Existem bons líderes que são personalidades importantes, porém admiro mais aqueles que trabalham em silêncio para criar um ótimo negócio. Vou fazer um flashback e falar sobre Jim Burke. Ele foi CEO da Johnson & Johnson na época do desastre da contaminação do Tylenol. Burke lidou com a crise de maneira brilhante e reforçou o compromisso da companhia com seus valores. Também admiro Alfred Sloan, que salvou a GM muitos anos atrás. Ele nos ensinou quase tudo que precisamos saber sobre gestão — exceto quando mudar de estratégia.

Inove em tempos difíceis. Eu diria a um CIO para não se intimidar com uma recessão. As boas empresas crescem até mesmo durante uma crise. Elas descobrem uma idéia nova que fomenta o crescimento ou, trabalhando melhor, tiram clientes de concorrentes assustados. Há sempre uma oportunidade — vá em frente e descubra.


AUTOR: Jim Champy

O especialista em liderança Jim Champy, co-autor de Reengineering the Corporation, escrito em 1993, é chairman da empresa de consultoria em tecnologia Perot Systems. Seu mais novo livro, Outsmart! How to Do What Your Competitors Can't, ensina a vencer no mundo competitivo.

Jarina D'Auria, CIO (EUA)
Publicada em 03 de outubro de 2008


Postado por : Daniel Lima

domingo, 30 de novembro de 2008

Chefe despreparado!


Um estudo recente, feito pelo Grupo Bridge, mostrou que a maioria dos gestores não estamos aptos a liderar equipes. De 2005 a 2007 a empresa entrevistou 1500 líderes de médias e grandes empresas do Brasil.

O levantamento mostra a seguinte lista:

11,54% Estão aptos a Liderar;

38,43% Precisam se densenvolver e

50,03% Estão despreparados.

Os gerentes do Brasil ainda têm um perfil muito técnico, dêem-no uma máquina e ele sabe de todos os parafusos, um a um, mas dêem-no uma pessoa que ele não vai saber como lidar ou liderar.

As habilidades que mais etão em falta são: flexibilidade para lidar com situações novas, equilíbrio para enfrentar pressão e uma visão mais ampla para tomar decisões.

Depois de vermos aquelas estatísticas, confira o que o mercado realmente necessita:

  • Trabalhar em equipe e desenvolver pessoas;
  • Saber reagir a mudanças, responder a situações novas;
  • Comunicar-se bem por escrito e verbalmente;
  • Equilíbrio;
  • Desenvolver-se sempre.
  • Saber negociar questõe relevantes e gerar resultados;
  • Tomar decisões com uma visão ampla;
  • Saber administrar conflitos e costurar acordos.
Fonte: Você S/A Edição 122.

Posted By: Karen Rodrigues